Até quando, um olhar sobre a INDYCAR.
Hoje o restartzone da uma pausa nos assuntos da NASCAR e volta os seus olhares para a categoria de Indiana, a NTT INDYCAR SERIES.
Para entendermos um pouco sobre a atual situação da categoria, voltaremos um pouco na história, mais precisamente em 2005.
A Indy, que naquela época se chamava IRL, (Indy Racing League), categoria esta que nasceu da cisão da CART com a família George em 1995 tendo as 500 milhas de Indianápolis com trunfo ou uma carta na manga deu o seu pontapé inicial em 1996, usando chassis antigos e motores FORD, BUICK e Mercedes, tendo inicio no Oval em Orlando o Walt Disney Speedway.
Em 1996, o título ficou divido entre Buzz Culkins e Scott Sharp, e quem se sagrou-se na INDY 500 foi Buddy Lazier, pilotando para a Helmergran Racing.
Daremos um salto até 2005, nesse ano com a nomenclatura de IRL, a categoria adotou três circuitos mistos em seu calendário, Saint Petesburgo na Flórida, Watkins Glen em Nova York e Sonoma na Califórnia, além desse três mistos a categoria tinha ao todo mais 14 circuitos Ovais.
Em 2006, ficou igual ao ano anterior com 14 ovais e três mistos, já em 2007, foram cinco mistos e 12 ovais, tanto que em 2007 foi o último ano em que a Indy com a tutela da Família George andou no circuito de Michigan, este circuito que em 1996, tentou promover a US 500 no mesmo dia das 500 milhas de Indianápolis e o resultado não foi tão bom assim como você podem ver no vídeo abaixo.
Em 2008, com 18 etapas 7 delas foram em circuito misto e 11 nos Ovais e uma uma prova extra campeonato em Surfers Paradise na Austrália, lembrando que, em 2008, houve a fusão da IRL com a massa falida da CART dando seu atual nome, em 2009, foram 17 etapas, sendo 7 em mistos e 10 ovais, já em 2010, com a nomenclatura IZOD IndyCar Series tendo a mudança de CEO da INDY, sáindo Tony George e entrando Randy Bernard, que anteriormente fora CEO da PBR, (Professional Bull Raiders), aquele esporte no qual você monta no touro por 8 segundos.
Já nessa época as pré temporadas em ovais já deixava a desejar e isso era preocupante, vamos para o fatídico ano de 2011, com 17 etapas, 10 em misto e 7 em Ovais tendo o final da temporada na pista de Las Vegas, naquele ano Dan Wheldon estava desenvolvendo o novo chassi da Indy para a temporada de 2012 em um conceito completamente diferente, nesse ano ele correu a Indy 500 tendo ganho ela pela segunda vez, naquela que teve o final mais emocionante e também decepcionante do mundo, JR Hildebrand que o diga, confira no vídeo abaixo.
Vamos nos adiantar até a ultima prova da temporada, em Las Vegas, no qual a INDY promoveu uma corrida milionária, se Dan Wheldon largando de último vencesse a prova ganharia um milhão de dólares, só que foi uma sucessão de erros cometido pela categoria, primeiro aceitar que 34 carros participassem da prova, para corridas de open wheel já é bastante grave, outro pouco tempo de pista para a quantidade de carros inscritos somente dois treinos o qualy e a corrida, e permitir que pilotos que nunca tinha andado em ovais corressem, essa receita foi perfeita para um desastre causando a morte de Dan Wheldon, aqui a gestão de Randy Bernard, junto com a INDY errou, e errou feio causando a morte do piloto. Tanto que a pista de Las Vegas que tinha três anos de contrato com a INDY foi cancelado, mais um erro da categoria.
Estamos já em 2012, com a adição do novo carro, batizado de DW12.
O carro nasceu com o intuito de não decolar ou capotar, só que isso se mostrou falho pois esse chassi promoveu uma série de decolagens, principalmente em Indianápolis. Na temporada de 2012, 10 mistos e cinco ovais em mais um erro da categoria como colocar o primeiro oval as 500 milhas de Indianapolis, que já não tinha lá uma boa preparação pois eram só duas semanas, antigamente que é o certo era o mês todo e um dia exclusivo para os novatos, hoje para os novatos e pilotos que já disputaram a indy 500 e estão retornando para prova após um longo hiato são de apenas três horas, diminuindo drasticamente a qualidade do treino, 2012 foi o último ano de Randy Bernard como CEO.
Em 2013, a pista de Pocono voltava a categoria depois de mais de 20 anos, com 19 etapas, sendo três rodadas duplas em Belle Isle, Toronto e Houston, nesse ano tinha 6 ovais e 13 mistos, tanto que foi em Houston num circuito misto de rua perto do NRG Stadium casa do Houston TEXAS da NFL que Dario Franchitti teve seu pior acidente fazendo com que encerrasse sua carreira. Repare que com a adição do para-choque traseiro nos bólidos o intuito era de não decolar o carro, isso se mostrou falho, esse ano Mark Miles assumiu como CEO no lugar de Bernard. E foi o último ano da IZOD com Title sponsor da categoria.
Em 2014, já com a tutela da VERIZON empresa de telecomunicação a grosso modo uma VIVO ou Claro para eles, com 18 corridas sendo 6 em ovais o restante em mistos, com a adição do GP INDY realizado no misto de Indianapolis a época e até hoje declaram que é uma preparação para a INDY 500 como se preparar para uma corrida em OVAL correndo no misto? Tanto que no GP da INDY inventaram de ser largada parada a experiência quase vira mais uma tragédia que a organização da INDY teria que carregar.
Em 2015, a categoria promoveu o desenvolvimento dos chassis pelas montadoras, tanto a Chevy como a Honda tiveram carta branca para o desenvolvimento dos carros, fazendo com que aparacesse verdadeiros transformers.
Reparem o tanto de peças no carro, a parte traseira lembra um rack no qual você pode colocar um TV, Decoder, etc, na frente parece um prateleira, tanto que na abertura do campeonato em St. Pete ocorreu um acidente no qual uma dessas peças atingiu uma espectadora.
Mais tarde naquele mesmo ano em Pocono Sage Karan liderava a prova quando perdeu a traseira na saída da curva um com o acidente do Karan peças do carro se desprenderam e uma parte do bico do carro acertou em cheio a cabeça de Justin Wilson que infelizmente veio a falecer.
Em 2015 a Indy iniciou em março e terminado em agosto somente 5 meses de temporada, e muito tempo parado sem nenhuma atividade e somente 6 ovais a direção foi criticada por fazer uma temporada muito curta, lembrando que pré tempoirada em oval era só perto da INDY 500 mais um erro.
2016 com 16 corridas com cinco ovais, e 2017 com 17 etapas em 6 ovais, a categoria manteve a mesma receita de bolo, e que nesses anos não aconteceu nenhum acidente grave e a temporada começando em março e terminando em setembro na costa Oeste, a desculpa é que para não bater de frente com a NFL, ai que está colocar a final na costa Oeste que o fuso é bem mais cedo, sendo que na costa leste no mesmo horário a NFL já está acontecendo com cinco a seis jogos no mesmo horário e como ocorre até hoje a final ser em um misto que não tem lá muita emoção, então essa falácia da Indy cai por terra.
Já em 2018, a categoria promoveu mais uma mudança em seu chasssi.
Com essa configuração, é usado somente três vezes, INDY 500, Texas em Pocono, isso em 2018 e 2019, um desperdício de dinheiro, com o surgimento do novo chassi, foi tirado downforce do carro, fazendo com que as ultrapassagens ficassem mais difíceis, tanto que foi em Pocono que dois acidentes causaram a saída da pista, lembrado que a audiência de público na pista, em 2019, foi de 15% maior e na TV de 10% números muito bons, mesmo assim a pista saiu da categoria pois ela adota o caminho mais fácil sempre.
Com a perda de downforce fica mais difícil ultrapassar em ficando assim o piloto fica no desespero de chegar a frente logo, com a falta de pré temporada decente em ovais em também tem os spotters que não estão familiarizados com os ovais fica evidente que a INDY faz a receita certa para o desastre. Ano passado quando aconteceu o acidente do Takuma Sato na pista da Pensilvaniana, todos os pilotos o crucificaram pelo acidente uns dos poucos que não o atacou foi Sebastian Bourdais, quatro vezes campeão da antiga CART.
Robert Vickens e James Hinchcliff atacaram duramente a pista de Pocono por causa do acidente o irônico é que James Hinch quase perde a vida em Indianapolis e não pediu para que saísse do calendário, na contra mão para a manutenção da pista foram Will Power, Scott Dixon e Simon Pagenaud, mesmo assim a pista saiu do calendário dando lugar a Richmond.
Esse ano a Indy promoveu um dia de testes no Texas Motor Speedway com os novatos tanto que Scott Mclaughlin, Oliver Askew entre outros, em sã consciência nenhum desse era para estar no Oval do Texas sendo que é perigoso isso, vamos usar a NASCAR que tem uma série de protocolos para isso se ele fossem andar na NASCAR, começaria nos mistos, depois ovais curtos, depois melnos de uma milha por ai vai até chegar em Daytona que é um SS e tendo uma ótima preparação para tal.
Onde já se viu pegar um cara oriundo da Formula E que corre em mistos de rua com um carro bem mais lento e colocar para andar na INDY 500, pois bem a Indy permitiu isso com o Felix Rosenqvist, infelizmente a qualidade da Indy caiu muito nos últimos anos no quesito de pilotos, a categoria também caiu em muito no quesito das corridas, dar a Laguna Seca o mesmo peso que a INDY 500 é um erro absurdo, a pista da costa oeste vive do saca rolha e daquele passão do Zanardi em cima do Herta na última volta de resto é uma pista chata que não tem disputa nenhuma, e também em um horário que ao mesmo tempo a NFL começando e tendo vários jogos tem muito mais audiência que a categoria de monopostos.
Mais um erro da categoria ficar seis meses parada sem quase nenhuma atividade, a categoria fica mais tempo parada do que com atividade onde já se viu isso???
Se você fosse piloto confiaria andar em um oval na Indy com esses pilotos???
Se por exemplo, Richard Petty, voltasse a correr com mais de 80 anos eu confiaria dividir um curva no oval com ele do que qualquer piloto hoje da Indy. As categorias de base da Indy também não ajuda, a categoria Light uma espécie de Xfinity para Indy com 11 carros, onde já se viu isso???
As equipes da Indy tem que correr em outros lugares para não dar prejuízo, NASCAR, FE, IMSA, etc...
Foi realizada a venda da INDY para a Penske Corporation uma das holdings da Penske, hoje a categoria está nas mão de Roger Penske junto com o Indianapolis Motor Speedway, veremos se no próximo ano isso muda, dando mais atenção aos ovais, e tendo uma pré temporada decente e o final ser em outubro num oval a noite, e após o término da temporada ter testes em ovais.
Até quando a Indy cometerá os mesmo erros???
Hoje temos quatro ovais completamente desativados Nashville, Pikes Peak, Nazareth e Milwaukee que este último é o oval mais antigo dos EUA, a Indy poderia voltar a andar neles.
Meu calendário seria esse:
St Pete Misto
Homestead Oval
Phoenix Oval
Long Beach Misto
Motegi Oval
INDY 500, mês de maio dedicado a preparação
Milwaukee Oval
Belle Isle Misto uma prova só
Texas Oval
Mid Ohio Misto
Michigan Oval
Pocono Oval
Road Ameria Misto
Richmond Oval
Toronto Misto
Iowa Oval
Portland Misto
Kansas Oval
Laguna Seca Misto
Fontana Oval.
Seria oito mistos, quatro super speedways, três ovais curtos, quatro ovais de 1,5 milha e um oval de uma milha.
Começando na segunda semana de março e terminando na terceira semana de outubro num sábado a noite.
Qual seria o seu calendário ideal??
Você pode ter uma mini da Indy no site do Tinho Toys entrem e adquira.
Fui!!!!
Para entendermos um pouco sobre a atual situação da categoria, voltaremos um pouco na história, mais precisamente em 2005.
A Indy, que naquela época se chamava IRL, (Indy Racing League), categoria esta que nasceu da cisão da CART com a família George em 1995 tendo as 500 milhas de Indianápolis com trunfo ou uma carta na manga deu o seu pontapé inicial em 1996, usando chassis antigos e motores FORD, BUICK e Mercedes, tendo inicio no Oval em Orlando o Walt Disney Speedway.
Em 1996, o título ficou divido entre Buzz Culkins e Scott Sharp, e quem se sagrou-se na INDY 500 foi Buddy Lazier, pilotando para a Helmergran Racing.
Daremos um salto até 2005, nesse ano com a nomenclatura de IRL, a categoria adotou três circuitos mistos em seu calendário, Saint Petesburgo na Flórida, Watkins Glen em Nova York e Sonoma na Califórnia, além desse três mistos a categoria tinha ao todo mais 14 circuitos Ovais.
Em 2006, ficou igual ao ano anterior com 14 ovais e três mistos, já em 2007, foram cinco mistos e 12 ovais, tanto que em 2007 foi o último ano em que a Indy com a tutela da Família George andou no circuito de Michigan, este circuito que em 1996, tentou promover a US 500 no mesmo dia das 500 milhas de Indianápolis e o resultado não foi tão bom assim como você podem ver no vídeo abaixo.
Em 2008, com 18 etapas 7 delas foram em circuito misto e 11 nos Ovais e uma uma prova extra campeonato em Surfers Paradise na Austrália, lembrando que, em 2008, houve a fusão da IRL com a massa falida da CART dando seu atual nome, em 2009, foram 17 etapas, sendo 7 em mistos e 10 ovais, já em 2010, com a nomenclatura IZOD IndyCar Series tendo a mudança de CEO da INDY, sáindo Tony George e entrando Randy Bernard, que anteriormente fora CEO da PBR, (Professional Bull Raiders), aquele esporte no qual você monta no touro por 8 segundos.
Já nessa época as pré temporadas em ovais já deixava a desejar e isso era preocupante, vamos para o fatídico ano de 2011, com 17 etapas, 10 em misto e 7 em Ovais tendo o final da temporada na pista de Las Vegas, naquele ano Dan Wheldon estava desenvolvendo o novo chassi da Indy para a temporada de 2012 em um conceito completamente diferente, nesse ano ele correu a Indy 500 tendo ganho ela pela segunda vez, naquela que teve o final mais emocionante e também decepcionante do mundo, JR Hildebrand que o diga, confira no vídeo abaixo.
Vamos nos adiantar até a ultima prova da temporada, em Las Vegas, no qual a INDY promoveu uma corrida milionária, se Dan Wheldon largando de último vencesse a prova ganharia um milhão de dólares, só que foi uma sucessão de erros cometido pela categoria, primeiro aceitar que 34 carros participassem da prova, para corridas de open wheel já é bastante grave, outro pouco tempo de pista para a quantidade de carros inscritos somente dois treinos o qualy e a corrida, e permitir que pilotos que nunca tinha andado em ovais corressem, essa receita foi perfeita para um desastre causando a morte de Dan Wheldon, aqui a gestão de Randy Bernard, junto com a INDY errou, e errou feio causando a morte do piloto. Tanto que a pista de Las Vegas que tinha três anos de contrato com a INDY foi cancelado, mais um erro da categoria.
Estamos já em 2012, com a adição do novo carro, batizado de DW12.
O carro nasceu com o intuito de não decolar ou capotar, só que isso se mostrou falho pois esse chassi promoveu uma série de decolagens, principalmente em Indianápolis. Na temporada de 2012, 10 mistos e cinco ovais em mais um erro da categoria como colocar o primeiro oval as 500 milhas de Indianapolis, que já não tinha lá uma boa preparação pois eram só duas semanas, antigamente que é o certo era o mês todo e um dia exclusivo para os novatos, hoje para os novatos e pilotos que já disputaram a indy 500 e estão retornando para prova após um longo hiato são de apenas três horas, diminuindo drasticamente a qualidade do treino, 2012 foi o último ano de Randy Bernard como CEO.
Em 2013, a pista de Pocono voltava a categoria depois de mais de 20 anos, com 19 etapas, sendo três rodadas duplas em Belle Isle, Toronto e Houston, nesse ano tinha 6 ovais e 13 mistos, tanto que foi em Houston num circuito misto de rua perto do NRG Stadium casa do Houston TEXAS da NFL que Dario Franchitti teve seu pior acidente fazendo com que encerrasse sua carreira. Repare que com a adição do para-choque traseiro nos bólidos o intuito era de não decolar o carro, isso se mostrou falho, esse ano Mark Miles assumiu como CEO no lugar de Bernard. E foi o último ano da IZOD com Title sponsor da categoria.
Em 2014, já com a tutela da VERIZON empresa de telecomunicação a grosso modo uma VIVO ou Claro para eles, com 18 corridas sendo 6 em ovais o restante em mistos, com a adição do GP INDY realizado no misto de Indianapolis a época e até hoje declaram que é uma preparação para a INDY 500 como se preparar para uma corrida em OVAL correndo no misto? Tanto que no GP da INDY inventaram de ser largada parada a experiência quase vira mais uma tragédia que a organização da INDY teria que carregar.
Em 2015, a categoria promoveu o desenvolvimento dos chassis pelas montadoras, tanto a Chevy como a Honda tiveram carta branca para o desenvolvimento dos carros, fazendo com que aparacesse verdadeiros transformers.
Reparem o tanto de peças no carro, a parte traseira lembra um rack no qual você pode colocar um TV, Decoder, etc, na frente parece um prateleira, tanto que na abertura do campeonato em St. Pete ocorreu um acidente no qual uma dessas peças atingiu uma espectadora.
Mais tarde naquele mesmo ano em Pocono Sage Karan liderava a prova quando perdeu a traseira na saída da curva um com o acidente do Karan peças do carro se desprenderam e uma parte do bico do carro acertou em cheio a cabeça de Justin Wilson que infelizmente veio a falecer.
Em 2015 a Indy iniciou em março e terminado em agosto somente 5 meses de temporada, e muito tempo parado sem nenhuma atividade e somente 6 ovais a direção foi criticada por fazer uma temporada muito curta, lembrando que pré tempoirada em oval era só perto da INDY 500 mais um erro.
2016 com 16 corridas com cinco ovais, e 2017 com 17 etapas em 6 ovais, a categoria manteve a mesma receita de bolo, e que nesses anos não aconteceu nenhum acidente grave e a temporada começando em março e terminando em setembro na costa Oeste, a desculpa é que para não bater de frente com a NFL, ai que está colocar a final na costa Oeste que o fuso é bem mais cedo, sendo que na costa leste no mesmo horário a NFL já está acontecendo com cinco a seis jogos no mesmo horário e como ocorre até hoje a final ser em um misto que não tem lá muita emoção, então essa falácia da Indy cai por terra.
Já em 2018, a categoria promoveu mais uma mudança em seu chasssi.
Com essa configuração, é usado somente três vezes, INDY 500, Texas em Pocono, isso em 2018 e 2019, um desperdício de dinheiro, com o surgimento do novo chassi, foi tirado downforce do carro, fazendo com que as ultrapassagens ficassem mais difíceis, tanto que foi em Pocono que dois acidentes causaram a saída da pista, lembrado que a audiência de público na pista, em 2019, foi de 15% maior e na TV de 10% números muito bons, mesmo assim a pista saiu da categoria pois ela adota o caminho mais fácil sempre.
Com a perda de downforce fica mais difícil ultrapassar em ficando assim o piloto fica no desespero de chegar a frente logo, com a falta de pré temporada decente em ovais em também tem os spotters que não estão familiarizados com os ovais fica evidente que a INDY faz a receita certa para o desastre. Ano passado quando aconteceu o acidente do Takuma Sato na pista da Pensilvaniana, todos os pilotos o crucificaram pelo acidente uns dos poucos que não o atacou foi Sebastian Bourdais, quatro vezes campeão da antiga CART.
Robert Vickens e James Hinchcliff atacaram duramente a pista de Pocono por causa do acidente o irônico é que James Hinch quase perde a vida em Indianapolis e não pediu para que saísse do calendário, na contra mão para a manutenção da pista foram Will Power, Scott Dixon e Simon Pagenaud, mesmo assim a pista saiu do calendário dando lugar a Richmond.
Esse ano a Indy promoveu um dia de testes no Texas Motor Speedway com os novatos tanto que Scott Mclaughlin, Oliver Askew entre outros, em sã consciência nenhum desse era para estar no Oval do Texas sendo que é perigoso isso, vamos usar a NASCAR que tem uma série de protocolos para isso se ele fossem andar na NASCAR, começaria nos mistos, depois ovais curtos, depois melnos de uma milha por ai vai até chegar em Daytona que é um SS e tendo uma ótima preparação para tal.
Onde já se viu pegar um cara oriundo da Formula E que corre em mistos de rua com um carro bem mais lento e colocar para andar na INDY 500, pois bem a Indy permitiu isso com o Felix Rosenqvist, infelizmente a qualidade da Indy caiu muito nos últimos anos no quesito de pilotos, a categoria também caiu em muito no quesito das corridas, dar a Laguna Seca o mesmo peso que a INDY 500 é um erro absurdo, a pista da costa oeste vive do saca rolha e daquele passão do Zanardi em cima do Herta na última volta de resto é uma pista chata que não tem disputa nenhuma, e também em um horário que ao mesmo tempo a NFL começando e tendo vários jogos tem muito mais audiência que a categoria de monopostos.
Mais um erro da categoria ficar seis meses parada sem quase nenhuma atividade, a categoria fica mais tempo parada do que com atividade onde já se viu isso???
Se você fosse piloto confiaria andar em um oval na Indy com esses pilotos???
Se por exemplo, Richard Petty, voltasse a correr com mais de 80 anos eu confiaria dividir um curva no oval com ele do que qualquer piloto hoje da Indy. As categorias de base da Indy também não ajuda, a categoria Light uma espécie de Xfinity para Indy com 11 carros, onde já se viu isso???
As equipes da Indy tem que correr em outros lugares para não dar prejuízo, NASCAR, FE, IMSA, etc...
Foi realizada a venda da INDY para a Penske Corporation uma das holdings da Penske, hoje a categoria está nas mão de Roger Penske junto com o Indianapolis Motor Speedway, veremos se no próximo ano isso muda, dando mais atenção aos ovais, e tendo uma pré temporada decente e o final ser em outubro num oval a noite, e após o término da temporada ter testes em ovais.
Até quando a Indy cometerá os mesmo erros???
Hoje temos quatro ovais completamente desativados Nashville, Pikes Peak, Nazareth e Milwaukee que este último é o oval mais antigo dos EUA, a Indy poderia voltar a andar neles.
Meu calendário seria esse:
St Pete Misto
Homestead Oval
Phoenix Oval
Long Beach Misto
Motegi Oval
INDY 500, mês de maio dedicado a preparação
Milwaukee Oval
Belle Isle Misto uma prova só
Texas Oval
Mid Ohio Misto
Michigan Oval
Pocono Oval
Road Ameria Misto
Richmond Oval
Toronto Misto
Iowa Oval
Portland Misto
Kansas Oval
Laguna Seca Misto
Fontana Oval.
Seria oito mistos, quatro super speedways, três ovais curtos, quatro ovais de 1,5 milha e um oval de uma milha.
Começando na segunda semana de março e terminando na terceira semana de outubro num sábado a noite.
Qual seria o seu calendário ideal??
Você pode ter uma mini da Indy no site do Tinho Toys entrem e adquira.
Fui!!!!
Que sacrilégio!
ResponderExcluirCadê CLEVELAND?
Abraços meu amigo!
Belíssimo texto!
Parabéns pelo profissional trabalho de pesquisa!